Comuns nos bebês, crianças e adultos, muitos dos problemas de pele, desde dermatites atópicas, eczemas, psoríase e mesmo a herpes, frequentemente são relatados por seus portadores como de difícil solução, e intimamente ligados à períodos de maior estresse emocional.
Vamos entender como os conflitos de SEPARAÇÃO se relacionam com nossa pele.
Vamos entender esta correlação aos olhos da Nova Medicina Germânica?
Pra começarmos, todos já ouvimos a expressão: “Arrancado da minha pele“, correto?
Há muitas especulações sobre o que faz com que nossa pele se irrite ou adoeça de repente. As teorias vão desde a predisposição genética, sensibilidade por contato ou por substâncias da comida, até problemas de circulação e estresse. Sem considerar qual das teorias se encontre em voga, a dermatologia convencional se encontra perdida quando enfrente perguntas como:
- O quê provoca a aparição de uma enfermidade na pele?
- O quê determina sua severidade e sua duração?
- Por quê uma pessoa reage com um eczema, outra com psoríase e outra com herpes?
- Por quê uma erupção da pele aparece em uma parte do corpo em particular?
- Por quê se encontra no lado esquerdo, e não no direito?
Baseado em milhares de casos de pacientes, o Dr. Hamer, médico alemão descobridor da Nova Medicina Germânica, encontrou que uma enfermidade de pele sempre está relacionada a um “conflito de separação”, que uma pessoa sente como se “meu filho, meu pai, meu amigo ou meu companheiro foi separado ou arrancado de minha pele”, seja por situações de morte ou separação física (distanciamento).
Dr. Hamer demonstrou em análises de tomografias cerebrais que esse tipo de estresse emocional impacta sem excessão no chamado córtex sensorial, que é parte do cérebro que se desenvolveu durante o curso da evolução das espécies ao mesmo tempo que surgiu a organização de manadas, rebanhos e famílias, e a habilidade de expressar o laço social e emocional através do contato da pele.
A separação de um ente querido pode ser emocionalmente muito estressante.
Na natureza, a separação do rebanho, de um companheiro ou de uma cria é, falando biologicamente, uma situação de emergência. Logo então um programa biológico especial se encontra presente para assistir ao organismo a enfrentar este evento traumático.
Durante a fase estressante, fase ativa do conflito, a pele perde células epidérmicas produzindo perda de sensibilidade ao contato. Essa paralisia sensorial é uma forma natural de proteção frente a futuros traumas deste tipo. Como resultado da perda celular epidérmica, a pele se torna seca, áspera, e pode descamar.
A solução do conflito é o ponto crucial. Junto com a cura que se leva a cabo no nível psicológico, a pele também começa a curar-se renovando e reconstituindo a área ulcerada com novas células. Durante esse processo de reparação a pele se torna inflamada, coça, aparecem bolhas e edema (inchaço).
As enfermidades da pele como eczema, dermatites, rosácea, urticária, ou a herpes são por tanto significados positivos que indicam que o processo natural de cura está se levando a cabo. As recaídas crônicas nesses problemas significam, pela Nova Medicina Germânica, que a fase de cura não pode se completar devido a constantes recaídas no conflito.
Portanto, é importante identificar quais são os “trilhos” que quando disparados interrompem o processo de reparação e que são a razão porquê a fase de cura se prolonga.
A psoríase implica sempre em dois conflitos de separação. Um dos conflitos ativos implica na descamação da pele, o outro em manchas vermelhas.
As enfermidades de pele continuam aumentando, especialmente entre as crianças. Estes sofrem com conflitos de separação quando outro irmão nasce, quando a mamãe volta ao trabalho, quando têm medo de que seus pais se separem ou quando realmente o fazem. Assim quando a criança resolve essa situação, se desenvolve a dermatite, tipicamente na face interna dos braços e nas dobras atrás dos joelhos.
Psicologicamente isso demonstra que a separação foi experimentada como: “Não posso mais te abraçar!”, “Não posso mais ter o seu colo!”. Isso nos leva à pergunta do porquê uma enfermidade da pele aparece em certa área do corpo.
Por estas razões, a Microfisioterapia associada à Leitura biológica (baseada na Nova Medicina Germânica de Hamer) ajudam muito em patologias de pele.
Através delas seu corpo recebe um estímulo de autocura, e torna consciente de forma muito específica as razões das afecções de pele, o que permite re-significar as situações vivenciadas e curar-se verdadeiramente.
Dra. Simone Carvalho – Microfisioterapia e Fisioterapia Integrativa
– Microfisioterapia
– Leitura Biológica e Nova Medicina Germânica
– PSYCH-K Pró
– Ciclos de uma vida
– Terapia Craniosacral e Liberação Somatoemocional
– Hipnose clínica
Contato: (45) 99129-1404