Com relação à situação de intenso estresse ou conflito biológico, mas podemos pensar que a patologia ou a sintomatologia acontece como uma alteração de qualquer atividade (fisiológicas, comportamental, emocional, ou mental). Os sintomas se tornam uma válvula de segurança do organismo.
Nosso organismo tem a capacidade de se manter em funcionamento mesmo que grandes áreas do nosso neocórtex sejam destruídas, por cirurgias ou por acidentes. Porém, por menor que seja uma lesão no cérebro reptiliano (tronco cerebral), em qualquer uma de suas estruturas, os padrões de comportamento animal ou humano podem se alterar profundamente.
Os reflexos de uma situação assim seriam percebidos como mudanças extremos nos padrões alterados de sono, de atividade, agressão, alimentação e sexualidade.
Alguns estudos em animais demonstraram que eles podem se tornar completamente imóveis o excessivamente hiperativos. Podem ter compulsão alimentar ou comer de menos, até o ponto de morrer, ou mesmo pararem de beber água voluntariamente. Eles podem ficar tão obcecados com sexo que são incapazes de satisfazer suas outras necessidades, ou oposto, de tão desinteressados de sexo que não irão se acasalar e reproduzir.
As mudanças que ocorrem são tão incompatíveis que o animal pode simplesmente não sobreviver sob condições normais. Esses tipos de manifestações também podem ser produzidos se estimularmos elétrica mente as partes primitivas do cérebro.
Uma outra forma de se obter essas alterações, embora não necessariamente no mesmo grau, é pelos conflitos biológicos, que acontecem em situações de intenso estresse.
Com relação à situação de intenso estresse ou conflito biológico, mas podemos pensar que a patologia ou a sintomatologia acontece como uma alteração de qualquer atividade (fisiológicas, comportamental, emocional, ou mental). Os sintomas se tornam uma válvula de segurança do organismo. Essa válvula permite a saída de pressão suficiente para fazer com que o sistema continue funcionando.
Aqui, as funções reguladas pelo cérebro reptiliano (como comer, dormir, copular e exercitar-se) são terreno amplo e fértil para que os sintomas se manifestarem.
Anorexia, insônia, promiscuidade e hiperatividade maníaca, além da depressão é claro e de um constante estado ansioso, esses são apenas alguns sintomas que podem ocorrer. Uma das dificuldades no tratamento gerado por esses conflitos biológicos, está em apenas focar no conteúdo de um acontecimento que provocou este trauma. As pessoas que passam por essas situações tendem a se identificar como sobreviventes, em vez de animais com o poder instintivo de cura. A habilidade do animal de reagir ameaça pode servir como modelo para os humanos.
Ela nos dar uma orientação que pode apontar o caminho para as nossas próprias capacidades inatas de cura. Precisamos dar atenção a nossa natureza animal se quisermos encontrar as estratégias instintivas necessárias para nos libertar dos efeitos dos conflitos biológicos não resolvidos.
Para entender melhor estes conflitos biológicos e a origem dos sintomas, me utilizo de todo o estudo do Dr. Hamer no seu legado da Nova Medicina Germânica. É possível compreender e entender as estratégias necessárias para sair desses conflitos e resolver muitas sintomatologias crônicas ou agudas.
Além disso, a Microfisioterapia e a Terapia Craniosacral trazem ferramentas práticas para identificar os eventos significativos e estimular o Sistema Nervoso Central a deflagrar seus mecanismos autoreguladores para todos os sistemas corporais. Dessa forma conseguimos influenciar diretamente o sintoma e a percepção do conflito que o gerou.