Por isso não basta apenas tomar consciência dos eventos que nos impactaram, mas também aceitar a dor que eles nos causaram, validando a nossa própria experiência.
Decidi escrever um post sobre a maneira como nós lidamos com algumas das lembranças traumáticas de infância, segundo a minha percepção na minha prática clínica e do ponto de vista das teorias que fundamentam meu trabalho. Isso acabou virando uma grande inspiração e acabei ampliando este conteúdo oferecendo um áudio gratuito de autohipnose para trabalhar com alguns desses aspectos!
Presentão para quem me acompanha! Faça bom aproveito desse conteúdo e não deixe de compartilhar!
Com frequência quando identificamos em uma sessão de microfisioterapia um evento ocorrido na infância, percebo a dificuldade que a maioria das pessoas têm em validar a suas próprias experiências. Digo isto porque por mais óbvio que seja, nós não conseguimos na maior parte das vezes olhar para a dor que aquela criança, nós, sentimos naquela situação.
Lançamos o olhar do hoje, do adulto que vê as coisas de crianças como pequenas bobagens e dramas. Simplesmente ignoramos que por mais simples que pareça hoje, naquele momento o sofrimento foi intenso, pois você ainda não era o adulto que é hoje, mas apenas uma criança que não tinha a menor idéia de como lidar com a situação.
Por isso não basta apenas tomar consciência dos eventos que nos impactaram, mas também aceitar a dor que eles nos causaram, validando a nossa própria experiência. Quando somos capazes de fazer isso, acolhemos aquela criança interna que não se sentiu acolhida por nenhum adulto, e que continua sendo negada até por mesmo por nós.
Veja também o vídeo que gravei sobre o assunto!!
Essa também é uma boa reflexão para quem convive com crianças. Se a criança sofre com algo que parece bobagem ao seus olhos, não desmereça os seu sentimentos. Ela pode sofrer intensamente com algo considerado fútil aos olhos de um adulto. Isso não significa que ela não colherá os frutos que podem advir desta experiência. O julgamento só ajuda se nos colocarmos na pele do outro, com a maturidade e as ferramentas que o outro dispõe.
Olhe para as dores da sua criança interna, com a maturidade as ferramentas que ela tinha na época, muito diferentes das que você tem agora. A partir disto, você passará a compreender melhor muitas adaptações comportamentais e emocionais que você traz da infância. Suas lentes de adulto não servem, olhe para sua criança com as lentes da sua criança.
Atenção: recomento fortemente a leitura do Post sobre ESCLARECIMENTOS IMPORTANTES deste exercício:
https://physioquantum.com/auto-hipnose-da-crianca-interior-esclarecimentos-importantes/
Faça contato com essa criança interior que ainda sofre por algo. Pratique a autohipnose que gravei em um áudio super especial e com o maior carinho para quem acompanha meu trabalho. Baixe no link à seguir para você praticar quando e onde quiser:
CLIQUE AQUI PARA BAIXAR O ARQUIVO EM MP3
Ou deixe tocar em vídeo no YouTube! Dica: use fones de ouvido estéreo!!
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